E quem disse que o cinema recente não proporciona cenas memoráveis? (acho que foi eu mesmo, mas isso não importa)
Em Eu Sou a Lenda, Will Smith carrega a história nas costas com uma interpretação impressionante, com vários monólogos em que contracena apenas com manequins e um cachorro. Na cena a seguir, ele cai numa armadilha simples, mas eficiente. Seus inimigos entenderam a fixação do personagem em uma certa organização social criada para que ele próprio não enlouquecesse. Entendendo o background de protagonista, que vem da rígida disciplina militar, essa obsessão é bem plausível e ajuda a compreender suas motivações em achar uma cura para a doença que transformou humanos em criaturas noturnas.
Confiram.
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