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Crítica: Planeta dos Macacos - A Origem

O que faz uma franquia com cinco filmes produzidos na década de 70 e uma refilmagem em 2001, se tornar elegível para ganhar um reinício no cinema? Dinheiro, claro. Desde os filmes clássicos, a cinessérie Planeta dos Macacos é garantia de boa arrecadação nas bilheterias. Mesmo a versão dirigida por Tim Burton no início do século 21, com pouca aceitação da crítica (justificada pelo roteiro ruim), foi considerada um sucesso financeiro e poderia muito bem ter iniciado uma nova série de longas. Porém, a Fox decidiu novamente começar do zero, literalmente. Planeta dos Macacos - A Origem estreia no Brasil, prometendo mostrar como os macacos conseguiram dominar a Terra.

A premissa parece um tanto estranha. No original, a grande sacada era fazer o espectador acreditar em uma coisa para revelar, finalmente, que o planeta onde os astronautas caem é a Terra. Começar uma nova série revelando isso logo de cara tira o impacto principal que fez do primeiro longa, o clássico que é hoje: sua pertinente crítica aos rumos que a humanidade vinha tomando no distante ano de 1968. Apesar disso, a nova produção se revela uma grata surpresa. É uma boa ficção científica, um filme bem dirigido e que tem uma mensagem a passar, mesmo que seja de uma natureza diferente, mais animal e menos humana.

Boa parte do roteiro adapta o quarto filme da série clássica, A Conquista do Planeta dos Macacos, mas criando uma nova origem para o chimpanzé César. Aqui ele é filho de uma macaca, de nome Olhos Brilhantes (uma, entre várias referências ao original), usada como cobaia para um vírus que aumenta a capacidade do cérebro de seu portador. As alterações genéticas passam para o bebê, agora "adotado" pelo cientista, Will Rodman (James Franco), que criou o vírus pensando na cura para o Alzheimer, doença que antige seu pai (John Lithgow). Conforme o tempo passa, César (Andy Serkis servindo mais uma vez à captura de movimentos) adquire uma inteligência sem precedentes, fazendo com que seja, inclusive, visto com olhos de desconfiança pelo intolerante vizinho de Rodman. Este por sua vez, num acesso de fúria contra o personagem de Lithgow, acaba sendo atacado por César. O ato faz com que o macaco seja confinado numa espécie de centro de controle de animais, comandado por John Landon (Brian Cox) e seu filho Dodge (Tom Felton). Assim, o inteligente chimpanzé passa a sofrer todo tipo de mal trato por parte de ambos. Com sua mente aguçada, aos poucos, passa a liderar os outros macacos do lugar para que finalmente a insurreição aconteça, dando início, então, ao que pode ser o fim do domínio humano sobre o planeta.

O diretor Rupert Wyatt cria um movimentado thriller de ficção científica a partir do roteiro de Rick Jaffa e Amanda Silver, que embora não deixe muito espaço para o desenvolvimento do núcleo formado por Franco, Lithgow e Freida Pinto, é muito competente em mostrar a evolução de César, transformado pela interpretação de Serkis, no personagem mais profundo do longa. Graças à equipe de efeitos especiais da WETA, o macaco criado totalmente em CGI é de uma perfeição ímpar, mas que de nada serviria sem a linguagem corporal do ator, além de suas expressões faciais. Serkis, cada vez mais, comprova ser um mestre no que se propõe a fazer, uma arte que, embora tecnológica, remete a mais pura forma de interpretação.

Por outro lado, a computação gráfica falha no último ato da fita, cujo realismo e brutalidade seriam fundamentais para gerar no público, a mais variada mistura de emoções que a sequência exige. O ataque dos macacos em momento algum passa veracidade, com símios que, nem em movimentos, nem em textura, chegam aos pés de César. A impressão é de que a preocupação com o líder foi tanta que os outros personagens digitais poderiam ficar à mercê de efeitos menos trabalhados, o que não é verdade, pois distrai, já que a falta de realismo dos bichos pode causar o efeito contrário no espectador. O trunfo do clímax está na montagem e na direção de Wyatt que cria uma sequência de ação de tirar o fôlego, mas que peca pela má administração da carga dramática, justamente por conta dos efeitos citados.

Ao fim da projeção, que inclui, além de uma cena extra após os primeiros minutos de créditos finais, a animação com o título e nome dos atores fazendo parte da trama (é sério, fique pelo menos até que ela termine), este Planeta dos Macacos até consegue adicionar algo novo, embora pouco impactante quando comparado a descoberta de Charlton Heston na conclusão do original e lembrando muito o desfecho de Os 12 Macacos, filme de Terry Gilliam que apesar do nome não tem ligação com esta série.

Não há nada de errado em produtos com apelo comercial, quando se leva em conta um resultado final satisfatório. Não que os roteiristas e o cineasta tenham criado uma obra genial, mas pelo menos entregam um produto acima da média, que pelos números da bilheteria trouxe novos admiradores para a franquia. Sorte da Fox, nos últimos anos criticada por subestimar seu público. Com Planeta dos Macacos - A Origem, o estúdio atrasa a revolta, não de símios, mas dos espectadores cada vez mais cansados de serem tratados como inferiores. Antes tarde do que nunca, afinal ninguém quer uma multidão enfurecida nas portas dos cinemas gritando: "não!".
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Joseph Gordon-Levitt canta Lithium do Nirvana

O ator, que se tornou muito popular pelo filme (500) Dias com Ela e que ano que vem estará em Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, do diretor Christopher Nolan, se apresentou em Seattle, no Neptune Theater, como parte do HitRecord At The Movies With Joseph Gordon-Levitt. Confira a performance.

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Segunda temporada de Hawaii 5-0 tem primeiro trailer

Depois do gancho no final da primeira temporada, que fez os fãs da série ficarem roendo as unhas, Hawaii 5-0 volta com novos episódios em 19 de setembro nos EUA.

Nesta temporada, volta o elenco fixo, que agora tem a adição de Lauren German, que fará par romântico com Steve, personagem de Alex O’Loughlin e o retorno de Masi Oka, agora personagem regular.

Além disso, muitas participações estão confirmadas pro segundo ano do seriado. William Baldwin, que será visto em vários episódios como um ex-policial da homicídios acusado de corrupção, Tom Sizemore, policial da corregedoria; Autumn Reeser em participação em um arco de histórias, formando par romântico com Danny (Scott Caan); Patty Duke que interpretará uma mulher com Alzheimer que tem seu filho assassinado em um dos novos episódios e Peter Fonda, interpretando um Capitão que se torna suspeito de assassinato, num capítulo que tem data prevista para outubro. Terry O' Quinn, o Locke de Lost, também estará no seriado, assim como Greg Grumberg.

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In Time, ficção científica com Justin Timberlake ganha trailer internacional

Com direção de Andrew Niccol, a trama se passa num mundo onde a população é geneticamente alterada pra continuar jovem, mas morre um ano após completar 25 anos, a não ser que possa comprar ou roubar mais tempo de vida.

No elenco, Justin Timberlake, Amanda Seyfried, Cillian Muphy, Vincent Kartheiser, Alex Pettyfer, Johnny Galecki, Olivia Wilde e Matthew Bome.

A estreia acontece em 28 de outubro nos EUA.


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Baú: Planeta dos Macacos - Os filmes originais

Pra comemorar o lançamento do novo filme, que reinicia a franquia Planeta dos Macacos, este post fala sobre os 5 longas clássicos, produzidos entre 1968 e 1973. Os textos referentes aos filmes contém spoilers, então se você não conhece a saga pode optar por procurar conhecer lendo o post ou assistindo as obras. Pro último caso, volte aqui pra ler as críticas e deixar sua opinião nos comentários ;)

Boa leitura!


O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes, 1968) - A primeira cena do filme que deu origem à franquia já dita o tom. Taylor, o astronauta vivido por Charlton Heston, se prepara para entrar em hibernação em sua nave, que está em missão de exploração, enquanto divaga sobre a condição humana na Terra. Ao contemplar a vastidão do universo, imagina se em algum lugar existe uma civilização melhor, onde um homem não deixa uma criança passar fome e nem inicia guerras com territórios vizinhos. O personagem é mostrado desde o início como dono de um cinismo latente sobre a civilização de sua época, os anos 70. Quando um acidente com sua nave o faz cair em um planeta aparentemente inóspito e um de seus colegas de viagem resolve colocar uma pequena bandeira americana no solo, como símbolo da sua chegada no local, Taylor dá uma gargalhada quase perversa. Ele entende a tolice do ato. De acordo com os computadores, eles avançaram mais de 2000 anos no tempo, fazendo a atitude de seu parceiro se tornar completamente irrelevante. Quem garante que o ser humano já não se destruiu em seu planeta natal? De que adianta demarcar esse novo lugar com o símbolo de uma sociedade que talvez não mais exista?

Ao descobrir que o planeta é habitado por uma raça primitiva de humanos, constata a seus amigos: "vejam pelo lado bom: se isso for tudo que esse planeta tem, em alguns meses estaremos governando-o". Ele entende a natureza dominadora de sua espécie sobre o mais forte. Isso é o que salvará sua pele no decorrer do longa. Após esse encontro, é surpreendido pela verdadeira raça dominante e inteligente: os primatas do título. Dominado pelos macacos, é levado para um centro de pesquisa onde provavelmente seria dissecado não fosse pela intervenção de Zira (Kim Hunter) e Cornelius (Roddy McDowall) um casal de jovens cientistas que acreditam na história de Taylor e prometem ajudá-lo. O problema é que os líderes do governo símio, representados pela figura dominadora do Dr. Zaius (Maurice Evans), fazem de tudo para desacreditar os dois, usando a prerrogativa da heresia. Assim como nos períodos da humanidade em que a ciência fora considerada tabu por desmistificar boa parte dos conceitos religiosos acerca da criação do Homem. Taylor e a dupla de macacos cientistas representam as mentes pensantes que fazem qualquer civilização evoluir quando decide ampliar seu pensamento à novas ideias. O condicionamento à textos sagrados é tanto que em determinado ponto da fita, um dos macacos se nega a acreditar que o astronauta (considerado um animal) tenha a capacidade do raciocínio, apenas por este não conhecer as antigas escrituras símias.

Com direção de Franklin J. Schaffner, O Planeta dos Macacos tem um valor que vai além da conquista cinematográfica, que não foi pouca, graças à maquiagem criada por John Chambers, vencedora de um Oscar honorário. Sua representatividade e os paralelos que traça sobre o caminho que o Homem tem trilhado e que só poderá levar a um destino trágico, fazem o longa ter enorme relevância mesmo nos dias de hoje, 43 anos depois de sua estreia. E seu revelador final, uma das cenas mais memoráveis do cinema, encerra de forma crua e pessimista as discussões iniciadas pelo monólogo na introdução do filme. Filosofia, crítica social e Ficção Científica sempre andaram de mãos dadas e aqui a harmonia gerou um clássico.

De Volta ao Planeta dos Macacos (Beneath the Planet of the Apes, 1970) - Seguindo exatamente de onde o anterior termina, este segundo filme sofre por dois motivos: primeiro porque não precisava existir e segundo é que, já que existe, perde sua força graças à recusa de Charlton Heston em voltar à seu personagem. Pra que o filme não ficasse completamente desconexo, Taylor desaparece (literalmente) logo no início para dar lugar a um novo personagem, Brent (James Franciscus), colega astronauta que é mandado em missão de resgate e, seguindo a trajetória feita pela nave da produção anterior, acaba chegando no mesmo lugar dominado pelos símios. Por causa disso, De Volta ao Planeta dos Macacos perde um bom tempo com o novo protagonista refazendo os passos de Heston. Enquanto isso, os macacos, liderados pelo General Ursus (James Gregory) se preparam para sair em missão de exploração da Zona Proibida, um lugar onde acreditam haver vida, humana ou não. Embora seja mais voltado à ação (pros padrões de um filme do começo dos anos 70), o tempo que o filme perde em contextualizar Brent chega a ser irritante, levando a trama a apenas mostrar seu intento nos 40 minutos finais, com a descoberta de uma civilização subterrânea que idolatra uma bomba atômica. O clímax deste segundo exemplar da série acaba funcionando mais como conclusão do primeiro filme, já que termina de forma trágica e deixando pouco, ou quase nenhum, espaço para uma sequência. Mas, claro que isso é Hollywood e eles sempre dão um jeito de continuar.

A Fuga do Planeta dos Macacos (Escape From the Planet of the Apes, 1971) - O terceiro filme da franquia começa em 1973, com a chegada de uma nave em uma praia da costa norte-americana. O exército se mobiliza para resgatar o veículo e quando três macacos usando roupas de astronautas se revelam como seus tripulantes, o espanto é geral. Os chimpanzés cientistas do filme original, Cornelius e Zira, além de seu colega Milo, conseguiram fazer a antiga nave de Taylor funcionar e fugiram de sua época antes do apocalíptico final do longa anterior. Embora pareça forçado que o texto tente convencer o espectador de que durante o clímax do segundo filme, os três macacos estavam fugindo na nave praticamente que afundou no lago do original, este longa é melhor que antecessor. Primeiro porque traz a história para um novo cenário, a Terra nos anos 70, o que garante à sequência um certo frescor, em termos de temática. E segundo porquê o roteiro de Paul Dehn (que escreveu todas as sequências) funciona como uma espécie de sátira à sociedade da época. Existem momentos muito inspirados, como quando Cornelius revela ser o marido de Zira para uma comissão que pretende entender suas intenções. Imediatamente, um padre tenta se manifestar e é repreendido por um dos membros do governo americano que diz algo do tipo: "calma, chegaremos nisso mais tarde". Há também a primeira versão do que levou a Terra a ser dominada pelos símios. Uma praga que dizimou cães e gatos e fez com que os humanos adotassem novos animais de estimação: os macacos. Cada vez mais treinados a fazerem tarefas domésticas até que um disse algo que, nas palavras de Cornelius, "estava acostumado a ouvir sua vida inteira. Ele disse: 'não!'". E não é assim que começam as revoluções pela busca de liberdade? Embora se possa argumentar que uma segunda continuação fosse desnecessária, A Fuga dos Planetas dos Macacos surpreende, mas não atinge todo seu potencial, servindo mais como uma introdução pra verdadeira história que está por vir.

A Conquista do Planeta dos Macacos (Conquest of the Planet of the Apes, 1972) - 20 anos depois de Cornelius e Zira voltarem para o passado, seu filho, César (Roddy McDowall) está vivo aos cuidados de Armando (Ricardo Montalban), um dono de circo que sabe das capacidades do chimpazé inteligente. Porém, aos olhos do governo totalitário que se instalou na América, César é apenas mais um entre tantos macacos treinados para afazeres domésticos, mas que na verdade são tratados como escravos. Nesse cenário de maus tratos e abusos, César começa a ter ideias revolucionárias que se unem ao sentimento de vingança pela morte de seu amigo vivido por Montalban, além dos traumas acumulados após presenciar a crueldade pela qual sua espécie passa nos campos de treinamento de macacos. O trunfo de A Conquista... está na construção de César. Quando o filme começa fica bem claro de que ele não está acostumado a ser mal tratado, mas a partir do momento em que precisa viver sozinho, enfrenta todo tipo de discriminação, principalmente por parte do governo, aqui representado pela figura autoritária do Governador Breck (Don Murray). Como nos anteriores, a crítica social está presente e dessa vez traça um paralelo com a perseguição nazista aos judeus. Isso fica bem claro nos ícones escolhidos para representar ambos os lados. A polícia usa um uniforme negro e austero que remete imediatamente à indumentária dos soldados da SS de Hitler. Já os símios usam macacões que são envoltos por uma tarja na manga que indica a função à qual pertencem. Mas, o melhor do longa fica para o final, surpreendentemente violento, mostrando a revolta dos macacos contra seus mestres. A sequência de 30 minutos é extremamente eficiente em escancarar a revolta graças a direção de J. Lee Thompson, que criou o mais sombrio e pesado de todos os filmes da série. Aqui, inclusive cabe um adendo. A versão original da produção termina com o cruel linchamento do Governador pelos primatas revoltosos, após um emocionante discurso de César. Por ser considerado pessimista demais, um outro final foi criado mostrando o líder dos macacos tendo uma atitude de clemência, graças ao apelo de Lisa (Natalie Trundy), macaca de estimação que grita "Não!" se tornando então o primeiro símio a falar, além é claro do próprio César. Essa versão traz uma conclusão um pouco mais otimista, deixando implícito que poderia haver uma coexistência pacífica entre as duas raças. Porém, no lançamento do filme em Blu-ray, o final original foi restaurado e incorporado numa versão "Sem Censura", e funciona melhor do que a edição pra cinema. Principalmente levando em conta como a história se desenvolve no filme seguinte.

A Batalha do Planeta dos Macacos (Battle for the Planet of the Apes, 1973) - O filme que encerra a série se passa vários anos após seu predecessor, num cenário pós-Guerra, cujos efeitos foram a destruição das grandes cidades do mundo por bombas nucleares e desastres naturais. César (novamente Roddy McDowall) lidera uma comunidade onde macacos e humanos vivem pacificamente, embora os últimos estejam caminhando cada vez mais para se tornarem os escravos que eram os símios antes da revolta mostrada no longa anterior. Dentre os macacos, porém, os gorilas (sempre eles), organizados pelo General Aldo (Claude Akins), acreditam na supremacia de sua raça e no extermínio dos humanos. MacDonald (Austin Stoker), assistente de César, percebe que a ordem naquele lugar está para ser abalada e convida o líder dos macacos a desbravar a Cidade Proibida, onde podem existir gravações de Cornelius e Zira, que falem sobre o futuro do planeta, comprometido exatamente por todas as guerras e desavenças que aconteceram e ainda podem acontecer, se as coisas continuarem como estão. Chegando nas ruínas causadas pela bomba atômica, o grupo formado por César, MacDonald e Virgil (Paul Williams, na pele de um sábio orangotango) encontra as gravações, mas também descobre humanos deformados pela forte radiação do lugar. Estes são liderados por antigos militares do filme anterior que temem os macacos e por isso decidem, ao se sentirem invadidos, atacá-los. O que segue é uma trama que envolve escolhas que podem mudar o destino da Terra, um golpe de estado e uma grande batalha entre os mutantes e os macacos. A Batalha do Planeta dos Macacos é muito mais focado em fechar o ciclo da história do que gerar debates filosóficos com as críticas e sátiras dos filmes anteriores, se tornando eficiente justamente por isso. Amarrar as pontas soltas e deixar os ganchos necessários pra explicar o que foi visto nos dois primeiros exemplares, que se passam quase 2 mil anos depois deste. Com J. Lee Thompson de volta à direção, as cenas de batalha são garantia de bons momentos, principalmente pelos efeitos completamente práticos envolvendo bombas, tiros, proezas de dublês e todo tipo de ação que se espera de uma sequência assim. MacDonald entrega mais uma caracterização perfeita do líder César e o final deixa uma mensagem de esperança de que o futuro encontrado por Charlton Heston no filme original possa finalmente ter mudado.
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Veja o primeiro trailer de The Rum Diary

Johnny Depp volta ao universo do jornalismo gonzo de Hunter S. Thompson no filme, que mostra um alter-ego do jornalista (vivido por Depp em Medo e Delírio em Las Vegas), Paul Kemp, saindo de Nova York pra trabalhar num jornal de San Juan, Porto Rico.

No elenco, Amber Heard, Aaron Eckhart e Giovani Ribisi. The Rum Diary entra em cartaz nos EUA em 28 de outubro.


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