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Crítica: Transformers - O Lado Oculto da Lua
Depois de receber críticas pesadas pelo exagero e pelo roteiro sem nexo de Transformers - A Vingança dos Derrotados, o diretor Michael Bay reconheceu os erros e prometeu rever seus conceitos para que o terceiro filme da franquia pudesse ser melhor aceito. De certa forma, Transformers - O Lado Oculto da Lua, que estreia neste final de semana, acerta mais do que erra, mas quando tropeça, o tombo é proporcional ao tamanho de Optimus Prime.
O longa começa mostrando Cybertron, a terra natal dos robôs, nos momentos decisivos da guerra que causou sua destruição. Em forma de narração, Optimus explica que uma nave, contendo uma poderosa tecnologia que poderia mudar os rumos da batalha, escapa do planeta apenas para se acidentar no lado oculto da Lua, fato captado por pesquisadores na Terra, levando a uma sequência de eventos que culminam na chegada do Homem ao satélite natural do planeta. Embora bem editada e com um ritmo interessante (sem falar na reconstrução de algumas cenas com um sósia de John Kennedy), a sequência inteira é completamente desnecessária, já que é praticamente recontada com cerca de 40 minutos de filme. E esse é o maior tropeço do novo Transformers: se estender além do que deveria.
A trama é simples, sem os subplots que tanto atrapalharam o andamento do segundo filme. Basicamente os Decepticons, de posse da tal tecnologia, planejam usar os humanos como escravos para reconstruir Cybertron, e os Autobots, liderados por Optimus (agora com menos vocação pra discursos) não pretendem deixar isso acontecer. Qualquer cineasta com a mínima noção de ritmo faria um filmaço de ação com no máximo 2 horas. Mas Michael Bay faz de Transformers 3 um longa com pelo menos 30 minutos de cenas que não fariam falta nenhuma se não estivessem presentes. Todo diretor, uma hora ou outra, se vê obrigado a tirar sequências inteiras na ilha de edição. Bay parece não entender isso. Se compreendesse, 70% das cenas envolvendo a dupla de Autobots engraçadinhos não estariam no corte final do longa. Esses personagens, inclusive, parecem ter sido escritos com o R2D2 e o C3PO em mente. Com o agravante que, a não ser lá pelo final, não acrescentam em nada à história. Dispensável também é a quantidade de gags de teor sexual e racial. Com o salário de Bay na franquia, parece que ninguém tem coragem de dizer a ele quando parar. O alívio cômico é um conceito auto-explicativo. Se é pra aliviar não deve ser usado à exaustão.
Outro exemplo desse problema é o personagem de John Malkovich, o patrão de Sam (Shia LaBeuf). Embora tenha lá sua graça, em grande parte por sua esquisitice, não desempenha função nenhuma ao roteiro. E some antes mesmo da segunda metade da produção, sem deixar vestígios. A foto do ator deveria estar estampando a definição de "Coadjuvante de Luxo" depois dessa participação. Falando em papéis secundários, Frances McDormand, por outro lado, é uma adição bem-vinda. Sua personagem, chefe dos serviços de inteligência norte-americanos, é divertida de uma forma que só a atriz consegue. John Turturro volta com seu Agente Simmons, também sem comprometer o resultado.
O roteiro de Ehren Kruger falha diversas vezes com os coadjuvantes, como é o caso de Dylan (Patrick Dempsey), o rico patrão da namorada de Sam. Em momento algum a motivação para seus atos consegue convencer o espectador. Já com o novo par romântico do personagem principal, Kruger foi generoso. Deu à atriz novata Rosie Huntington-Whiteley muito mais carisma do que tinha a Mikaela que trouxe fama à Megan Fox nos longas anteriores. Ela é mais simpática e, principalmente, faz Sam evoluir como personagem, de uma forma que Fox não conseguia fazer. Mas, como Bay tem uma preferência patológica em transformar suas heroínas em objetos, o espectador é apresentado primeiro ao traseiro da garota e depois à sua personalidade. Pesa a favor também, o fato da personagem vir dos desenhos animados originais, onde desempenha papel fundamental. A volta de Sam, por outro lado, não é das mais inspiradas. Se no segundo filme ele apenas quer uma vida normal, aqui se torna até arrogante ao perceber que tudo que conseguiu, mesmo tendo salvado a Terra duas vezes, foi justamente ser "normal", além de uma medalha do Presidente.
Outro ponto fraco do roteiro é transformar os Autobots em ferramenta de propaganda de direita, incluindo invasão ao Iraque e uma clara defesa à política de interferência norte-americana, como se o país fosse responsável por levar a liberdade ao mundo. É meio que marca registrada de Bay fazer de seus filmes um longo comercial enaltecendo as forças armadas dos EUA, mas, numa época em que a relação com países que não seguem o modelo americano de democracia, é cada vez mais levada à debates com duras críticas, esse tipo de atitude se torna ainda mais deslocada, num filme que sofre justamente com situações que só atrapalham.
Mesmo com defeitos que provavelmente continuarão a ser repetidos em produções futuras de Bay, pois fazem parte do cineasta, é inegável sua capacidade de criar cenas de ação espetaculares. E ele realmente acerta com elas aqui. Não dá pra reclamar. Elas tem menos cortes, são em slow motion quando muita coisa acontece ao mesmo tempo e ainda contam com um 3D incrível, que faz valer o ingresso mais caro. A primeira grande cena de ação, que acontece em uma rodovia, é um show a parte. Afinal, é pra esse tipo de coisa que Transformers virou filme. O que leva a mais uma crítica. Quem cresceu assistindo aos desenhos e bricando com as Action Figures da Hasbro não espera outra coisa de uma superprodução como essa, senão robôs gigantes se arrebentando em batalhas épicas. Então, por que o clímax dá muito mais ênfase à ação com humanos, deixando os Autobots apenas para surgirem na última hora pra salvar esse ou aquele personagem? O filme se chama Transformers e não Batalhão Invencível ou algo do gênero. Ainda sobre o ato final, fica difícil engolir que toda aquela sequência de destruição, com 40 minutos de explosões e prédios sendo destruídos seja encerrada com uma solução tão fácil e corriqueira. Chega um momento em que a impressão é que as ideias acabaram e o roteirista precisava finalizar aquilo de algum jeito, mesmo que da forma mais preguiçosa.
Dos três longas, este último era o mais promissor. Sua trama simples dava espaço pra um filme muito mais divertido que até poderia fazer jus ao nome de Steven Spielberg, que ainda ocupa a função de produtor da série. Mas, graças à falta de tato na mesa de edição, resta à Transformers 3 apenas ser melhor que o segundo filme. O que, infelizmente não quer dizer muita coisa, já que pior não tinha como ser.
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Ontem já havia sido divulgado um comercial meio revelador da adaptação, e hoje mais três saíram na internet. A divulgação do filme chega em sua etapa final, com a aproximação da data de estreia: 22 de julho nos EUA e 29 de julho no Brasil. Confira abaixo os vídeos, dessa vez menos estraga-prazeres.
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E se Rocketeer fosse uma animação da Pixar?
Agora, aproveitando que o filme meio que voltou à mídia, por conta da visibilidade que Johnston ganhou ao dirigir Capitão América, o animador John Banana colocou na internet um curta de 2 minutos, que foi descrito pelo site Gizmodo como "Rocketeer, se fosse feito pela Pixar". Veja abaixo e depois entre no site da empresa de animação de Banana.
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Um último trailer para Transformers 3
Trilogia Jurassic Park será lançada em Blu-Ray: veja o trailer
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- Something Survived
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- The Making of Jurassic Park
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- Steven Spielberg Directs Jurassic Park
- Early Pre-Production Meetings
- The World of Jurassic Park
- The Magic of Industrial Light & Magic
- Location Scouting
- Phil Tippett Animatics: Raptors In The Kitchen
- The Jurassic Park Phenomenon: A Discussion with Author Michael Crichton
- Industrial Light & Magic and Jurassic Park: Before and After The Visual Effects
- Industrial Light & Magic and The Lost World: Jurassic Park Before & After
- The Industrial Light & Magic Press Reel
- A Visit to Industrial Light & Magic
- Hurricane in Kauai Featurette
- Dinosaur Turntables
- The Dinosaurs of Jurassic Park III
- Montana: Finding New Dinosaurs
- Animatics: T-Rex Attack
- The Special Effects of Jurassic Park III
- The Sounds of Jurassic Park III
- The Art of Jurassic Park III
- Tour of Stan Winston Studio
- Feature Commentary with Special Effects Team
- Production Archives: Storyboards, Models, Photographs, Design Sketches and Conceptual Drawings
- Deleted Scenes
- Theatrical Trailers
- And MORE!
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Rapidinha Especial – Crítica: Transformers 2 – A Vingança dos Derrotados
Quando da estréia do segundo filme da franquia, fiquei devendo uma crítica. Aproveitando que nesta semana os cinemas novamente recebem um longa com os robozões, nada mais justo que expor meus comentários sobre Transformers 2. Para as críticas do primeiro filme, clique aqui para a minha e aqui para a do Mauro Barreto.
Existem algumas regras para sequências funcionarem. Uma delas (que geralmente é a mais aceita pelos grandes estúdios) é ampliar o que deu certo e melhorar o que não havia agradado. De certa forma foi isso que Michael Bay fez ao dirigir Transformers 2 – A Vingança dos Derrotados. O problema é que com o diretor, “ampliar” significa “exagerar de forma megalomaníaca“. Já havia acontecido em Bad Boys 2 e acontece de novo no segundo filme da franquia baseada nas Action Figures da Hasbro. Bay culpa a greve dos roteiristas pela bagunça que se tornou Transformers 2, mas só quem não conhece os vícios e o senso de humor distorcido do cineasta cai nessa conversa.
O filme traz de volta praticamente todo o elenco da primeira parte numa trama que mistura inúmeros subplots e se torna confusa logo no início. É artefato pra cá, pedaço de AllSpark pra lá. Bay exagera até no MacGuffin, que geralmente é um elemento de roteiro, e cria pelo menos três. Isso sem contar na falta de tato do diretor pra criar uma cena que deveria ser alívio cômico. Perde-se tempo demais com alguma gag que quando ela deveria se tornar engraçada, o espectador já cansou. Perder o timing da piada não é culpa de roteiro.
Como diversão escapista, o primeiro exemplar é mais indicado, já que o segundo acaba cansando com sua duração de 2 horas e meia (como dito acima, exagero megalomaníaco). Bay infelizmente erra a mão com decisões fracas e nem um pouco inspiradas. O traseiro de John Turturro, a região escrotal do Devastator, a câmera quase fazendo um exame ginecológico em Megan Fox e as cenas bregas com coloração saturada demais são apenas alguns exemplos de típicos momentos de um diretor que não sabe quando parar.
Mas Transformers 2 não é um total desastre. Como descrito no primeiro parágrafo, Bay também corrigiu alguns problemas em relação ao longa original. As cenas de ação envolvendo os Autobots e os Decepticons ficaram mais interessantes, ainda que não sejam totalmente perfeitas. Ainda existe o problema de identificar os robôs, principalmente os vilões, já que suas características são semelhantes. Mas pelo menos desta vez, os Transformers ocupam a tela de forma mais satisfatória.
Mesmo com alguns pontos positivos, os negativos se sobressaem e transformam uma obra que deveria ser, pelo menos, divertida, num filme que tanto Bay, quanto seu elenco, tentam apagar da memória.
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Crítica: Carros 2
Chega a ser irônico a Pixar confirmar a velha história de que "errar é humano" num filme em que todos os personagens são máquinas. Carros 2, que estreia neste final de semana, é um filme atípico na história do estúdio que há 16 anos mostrou ao mundo que não precisava duvidar da inteligência das crianças para produzir um longa de animação. Durante todo esse tempo, esteve invicta na qualidade de seus filmes, mesmo que alguns fossem considerados mais fracos, como o primeiro Carros. Porém nesta continuação, a história dos veículos de expressões humanas, não consegue convencer como uma produção que deveria ter o "selo de qualidade" que nos últimos anos tem agradado não apenas ao público mirim.
A aventura começa com pelo menos um acerto: se diferenciar do filme original, com uma trama que remete ao gênero de espionagem dos anos 60, principalmente à série 007. A música, os personagens, as gags, tudo evoca James Bond, um dos clichês que ainda funciona em "paródias", quando entra em cena Finn McMíssil (Michael Caine, na dublagem original), numa sequência de ação espetacular que revela o mar mais realista já criado pra um filme de animação. Mas aí o espectador é levado até a conhecida Radiator Springs. E a primeira cena ali envolve Mate, e revela a intenção equivocada do diretor John Lasseter em promover um personagem secundário, e que servia apenas de alívio cômico, à protagonista da continuação.
A decisão é equivocada porque num roteiro, um personagem como o velho rebocador, serve apenas ao propósito de "escada" para a trama principal. Não tem como funcionar, principalmente porque Mate não é interessante o bastante, a não ser que você seja uma criança de 5 a 8 anos. E era justamente por não tomar os pequenos como bobos, que a Pixar vinha acertando tanto nos últimos tempos.
Relâmpago McQueen acaba se tornando um mero adereço, que está ali apenas para participar do torneio criado pelo milionário Miles Eixoderroda. A competição tem o intuito de promover um novo combustível, ecológicamente correto e mais eficiente. Graças a isso, McQueen e Mate partem para uma viagem ao Japão, local da primeira corrida. Nesta sequência, o longa até apresenta bons momentos. A representação da Terra do Sol Nascente está muito bem feita, cheia de referências ao país, assim como quando a história se move para a Itália. Não tem como negar o primor técnico, único lembrete de que se trata de um filme da mesma empresa que revolucionou a fotografia das animações no magnífico WALL-E.
Mate acaba sendo confundido com um espião pelo britânico McFinn e é recrutado na missão de descobrir quem é o misterioso vilão por trás de sabotagens que colocaram em dúvida a eficiência do tal combustível "limpo".
Como dá pra notar, muita coisa agrada, num primeiro momento, em Carros 2. Mas, quando vem à memória que este não é um filme da Dreamworks ou da Sony Animation, é extramente ofensiva a opção por colocar uma piada com "gases", um dos recursos mais baixos e idiotas de comédias de segunda, no meio de uma cena, sem nenhuma função pra história.
Também irrita a trama ser tão previsível. Talvez pela natureza de "filme de espionagem", não haja muitas surpresas, mas será que não dava pra ser um pouco mais criativo? Afinal, Lasseter é o homem que dirigiu Toy Story 1 e 2, e é resposável, mesmo que indiretamente, por Toy Story 3, o filme que em 2010 levou platéias às lágrimas!
Isso sem contar a resolução preguiçosa para o que deveria ser a revelação do inimigo de identidade desconhecida. Do nada, como num passe de mágica, Mate, que realmente não é um exemplo de inteligência, surge com uma explicação digna da Velma dos desenhos do Scooby-Doo. Ok, a trama é previsível, mas não a ponto de um personagem que nunca mostrou qualquer resquício de dedução lógica solucioná-la de forma tão gratuita.
Mesmo assim, Carros 2 garante a diversão da garotada nessas férias. É inegável que a aceitação do longa por parte deles será imediata. O filme também é melhor que Rio, por exemplo, mas fica atrás de Rango e Kung Fu Panda 2. E principalmente, por ser um filme da Pixar, os erros são muito mais difíceis de engolir. Mas, errar é mesmo humano e não anula a filmografia, agora, "quase" impecável, da empresa que o próprio Lasseter ajudou a construir. Afinal, apenas uma desacelerada não significa uma pisada brusca no freio. Tomara que a Pixar acelere novamente na criatividade e volte à Pole Position no ano que vem.
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J.K. Rowling anuncia Pottermore, experiência de leitura online de Harry Potter
Em um vídeo (que você vê logo abaixo), Rowling explica que Pottermore é uma experiência online que proporciona uma forma diferente de experimentar a história.
"É a mesma história, com alguns adendos, sendo o mais importante deles: VOCÊ. Assim como a experiência de ler requer que a imaginação do autor e do leitor trabalhem juntos para criar a história, Pottermore será construído, em parte, por você. A geração digital poderá curtir de forma segura, uma experiência online única construída ao redor dos livros da série Harry Potter. Pottermore será um ambiente onde os fãs de qualquer idade possam dividir, participar e redescobrir as histórias", revela a autora.
Além de toda a experiência, que conta com belas ilustrações de cenários conhecidos pelos fãs, o site também será um local para venda de audio-books e e-books. Rowling finaliza dizendo que estará sempre por ali também, compartilhando com os fãs segredos das histórias que ela guardou até hoje. Veja abaixo o vídeo com o anúncio oficial.
Em dia 31 de julho (data do aniversário de Potter nos livros), os fãs poderão ter a chance de entrar e experimentar a leitura de Harry Potter e a Pedra Filosofal, primeiro livro da série, lançado originalmente em 1997. O projeto começa pra valer a partir de Outubro.
Entre no site, cadastre seu e-mail e se prepare para receber informações a respeito da abertura oficial dessa nova empreitada. Veja a seguir algumas imagens do ambiente de navegação da página.
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Conheça Staircase, música inédita do Radiohead
Consiste no Radiohead tocando o último álbum na integra, mas sem platéia ou apresentador. Confira abaixo a inédita "Staircase" em vídeo com opção em HD.
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Dirigido por Marc Webb, The Amazing Spider-Man é o reboot da série no cinema e estreia em 3 de julho de 2012. É, vai demorar...
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PROMOÇÃO: Just Dance 2
Partindo mais ou menos dessa premissa, a Ubisoft lançou o jogo Just Dance. Usando a plataforma do Wii, o game não deixa o jogador perder nenhum passo das mais conhecidas coreografias de artistas como Beyonce, Britney Spears, James Brown, Bestie Boys e vários outros, de épocas e ritmos diferentes, mas que têm em comum a capacidade de criar hits que não perdem a validade.
Depois de atingir um enorme sucesso, em 2010 foi lançado Just Dance 2, outro best-seller para o Wii, que traz mais de 40 músicas e permite os fãs dos mais variados gêneros se divertirem por horas a fio.
Como se não fosse o suficiente, o jogador ainda pode destravar mais músicas online.
Agora vem a parte legal!
Curte música pop e sempre quis seguir os passos de dança dos seus ídolos? Então você entrou no blog certo. O RE-ENTER vai te dar esse game viciante da Ubisoft e uma camiseta exclusiva. E participar dessa promoção é mais fácil do que fazer um Moonwalk de patins!
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Ah, e enquanto o sorteio não chega, você pode experimentar um pouco do que é o Just Dance 2 no site www.naotenteresistir.com.br . É só fazer o login usando sua conta no Facebook, ligar sua webcam e se divertir no Primeiro Concurso de Não Dança do mundo! E ainda compartilhe seu score no Twitter e no Facebook!
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Crítica: Lanterna Verde - Cavaleiros Esmeralda
Pra divulgar Batman - O Cavaleiro das Trevas, a Warner Premiere lançou direto em Home Video uma antologia de curtas animados. Batman - O Cavaleiro de Gotham seguia a premissa de Animatrix, com histórias que se ligavam, produzidas por diferentes estúdios de animações japonesas e que serviam de prelúdio para a continuação de Batman Begins. As reações não foram tão positivas como a de outros lançamentos do Universo Animado DC, fazendo com que o anúncio de uma animação para pegar carona no Hype do filme do Lanterna Verde não causasse muita empolgação por parte dos fãs.
Embora a premissa seja semelhante e Cavaleiros Esmeralda também seja uma antologia de histórias, a narrativa é diferente e mais fluida, o que torna o longa animado mais fácil de ser digerido pelo espectador, principalmente por contar com um único estilo de animação (salvo em uma história, mas chegaremos lá mais adiante).
Em momento algum há a indicação de que o novo filme seja ligado à produção para o cinema, levando a crer que são produtos distintos, com públicos diferentes a serem atingidos. Obviamente por ser um desenho animado chamará atenção das crianças, mas quem a Warner tenta agradar aqui são mesmo os fãs da mitologia dos quadrinhos. As histórias contadas por Hal Jordan enaltecem a força da Tropa dos Lanternas Verdes. São 6 contos: The First Lantern, Kilowog, Laira, Mogo Doesn't Socialize, Abin Sur e Emerald Knights, que na verdade é a história que acontece enquanto Jordan conta para a novata Arisia todas as outras, para acalmar a moça, que está indo para sua primeira missão.
The First Lantern, tem roteiro de Michael Green e Marc Guggenheim e é a mais "bobinha" das histórias. Nela, Jordan fala como foi feita a primeira distribuição de anéis. Como cada um escolheu o melhor guerreiro para servir de portador. A não ser um, que foi parar na mão de um simples escriba. O maior atrativo deste conto é o surgimento de uma grande marca registrada dos Lanternas Verde. A mensagem de que é no mais improvável ser que se encontra o maior herói é um pouco velha, diminuindo um pouco o interesse na trama.
Kilowog foi escrito por Peter J. Tomasi e mostra o treinamento de um dos personagens mais queridos pelos fãs. É provavelmente o que será melhor apreciado por quem conhece básico das HQs e tem um ritmo agradável de acompanhar.
Laira é uma adaptação de um arco de histórias lançado logo após Crise nas Infinitas Terras, "What Price Honor" de Ruben Diaz e Travis Charest. A tarefa de transformar o conto em animação sofre um pouco pelo tempo curto destinado ao segmento. A narrativa evoca as tragédias conhecidas por fãs de hisórias épicas orientais de pai contra filho, ou neste caso, filha, carregada de cenas de ação. Enquanto os dois primeiros são focados em dialogos, partindo para cenas mais agitadas ocasionalmente, Laira é muito mais ágil e , irônicamente, deve ter grande apelo a quem só está buscando uma animação pra se divertir e não se importa tanto assim com a Tropa dos Lanternas. O que muda radicalmente na próxima história.
Mogo Doesn't Socialize também se inspira num conto das HQs, escrito e desenhado pela dupla que criou Watchmen: Alan Moore e Dave Gibbons. Talvez por isso tenha um tratamento diferenciado e se distancie um pouco tanto em ritmo quanto em técnica de animação. É a trama mais "diferente" de todas, e não cabe estragar a surpresa pra quem não está familiarizado com Mogo, o Lanterna mais estranho de todos.
Abin Sur é escrito por Geoff Johns, o homem por trás da revolução que transformou as HQs do Lanterna nas mais interessantes da DC Comics nos últimos anos. É um perfeito prelúdio para a queda de Sinestro e também para o que o futuro reserva para a Tropa e leva diretamente à Emerald Knights, a trama principal.
Para deter a ameaça de Krona, a Tropa toda se reúne para defender Oa. A jovem Arisia está nervosa e apenas as histórias contadas por Hal Jordan conseguem desviar um pouco a atenção para o terrível destino que pode se abater sobre os protetores da galáxia. Pode parecer meio piegas, mas cada um dos elementos enaltecidos pelos segmentos anteriores servem perfeitamente ao propósito de Jordan em inspirar confiança na garota e comprovar o porquê da Tropa ser tão poderosa. O desfecho é grandioso e coeso com os 80 minutos do longa.
Lanterna Verde - Cavaleiros Esmeralda não é a melhor animação já lançada pela DC, mas cumpre seu dever. É mais interessante que O Primeiro Voo, longa animado que conta a origem de Hal Jordan, por se aprofundar mais na vasta mitologia que acompanha o herói, mas peca por não manter o mesmo nível de qualidade em todas as subtramas. De qualquer forma, é um produto interessante para aquecer quem pretende assistir Lanterna Verde nos cinemas, ajudando a aumentar a expectativa.